Esta explicação da "Oração do Glória" é completa e recomendo usá-la com turmas de Primeira Eucaristia, e Perseverança (a partir dos 09 anos de idade). Fica a critério do Catequista.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
Catequese em segundo plano. Onde já se viu isso?
Olá Amigos !!!
Ando meio sumido
devido a uma dor de garganta e febre que me atacou na quinta-feira,
mas agora me sinto bem melhor, e até fui na catequese hoje pela
manhã!
Mas agora vamos direto
ao assunto...
O título deve ter ao
menos lhes chamado a atenção!
Mas não se assustem!
Coloquei esse título,
devido a um assunto que gostaria de comentar e todos sintam-se a
vontade para expor suas opiniões.
Catequese em segundo
plano. Esta é a realidade que muitas comunidades sofrem.
A visão que temos é
que os pais veem a catequese como algo simplesmente “cultural”,
como por exemplo: “Meu filho deve fazer catequese por que é assim
a tradição.”
Então, os pais mandam
os filhos quase que obrigados aos encontros de catequese, mas no meio
do caminho eis que surgem as pedras para tristeza do catequista.
Mas que pedras são
essas?
Digamos que sejam os
concorrentes da catequese como por exemplo: Se os encontros são no
fim de semana, vem os lazeres que não podem ser feitos após os
encontros e uma das justificativas dos pais para com os catequistas
são que os filhos faltaram ao encontro por que tinha marcado um
passeio, um futebol, uma viagem.
Claro que isso não
tem nada demais, assim sendo uma vez ou outra, mas quando esses compromissos se tornam repetitivos
e nos leva a perceber que a catequese fica em últimos casos, ou
seja, se não tiver compromisso nenhum agendado meu filho vai a
catequese.
Quem me acompanha aqui
no blog, sabe que este ano estou preparando uma turma para em
novembro receber Jesus Eucarístico.
Nesta época que
catequista não fica ansioso?
Ansioso eu digo, é em
preparar bem os catequizandos, é se preocupar com a mensagem de
Jesus a ser levada nos encontros, é também se preocupar com a
preparação do catequizando.
Bom, já estamos no
fim de setembro, mais uma primavera, e vocês queridos amigos já
percebem como estou né?
Mas meio a isso tudo,
surge algo que me deixa preocupado, desanimado e triste.
Ontem recebi uma
ligação, onde a mãe informou que o filho está na escolinha de
futebol que é no mesmo dia e horário da catequese.
Expliquei que a
Primeira Comunhão do filho está próximo, e seria ruim faltar
justamente nessa grande etapa que está por realizar na vida da
criança.
A resposta que veio dela (a mãe) que a mesma não iria abrir mão do futebol do filho,
e se eu (o catequista) poderia ir no domingo em sua residência dar
catequese para o filho.
Nesse momento fiquei
indignado com a proposta e escolha da mãe. Até que eu poderia
assumir esse compromisso, mas onde está o compromisso dos pais com a
educação cristã dos filhos?
No meu ponto de vista
cabe aos pais saber o que dar prioridade na criação dos filhos, a
sugestão que dei a esta mãe é que fizesse então a escolha entre a catequese e o futebol,
sendo que a catequese ele (o filho) tinha quase 2 anos de preparação na catequese e o
futebol surgiu a poucos dias. Também disse, que primeiro o
compromisso com Deus, depois vem as outras coisas. Ela insistiu me
perguntando se o filho iria fazer a Primeira Comunhão, e como estava
por telefone, não quis levar o assunto mais a diante, e logo disse
que sou muito pequeno para apontar quem deve ou não receber Jesus
Eucarístico, que cabe aos pais decidir se o filho está preparado ou
precisa de mais um tempo para se preparar.
Depois disso só ouvir
ela dizendo que iria no Padre, ia tomar as devidas providências.
Só ouvir... ouvir e
ouvir. Atualmente rezo por ela, pelo filho e por mim também, pois
tenho medo dessa história ir a diante, e por isso peço sabedoria.
Semana que vem haverá
reunião com os pais, serei responsável por preparar o encontro com
os mesmos, e estou pensando em levar o tema do último encontro da
catequese que foi a “Parábola do Semeador”, vou meditar junto
com os pais esta parábola, e em seguida vou pedir perdão aos pais
por ter sido um catequista pegajoso, insistente, porém, tudo que fiz
foi por amor, primeiramente a Cristo e em seguida pelos meus
catequizandos que levarei todos em meu coração sempre.
No mais, sobre esse
assunto com a suposta mãe, não levarei mais a adiante, ela será a
responsável por colher aquilo que está semeando no coração do seu
filho, então, cabe a mim rezar por eles sempre.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Encontro de Catequese: Deus criou o Anjo da Guarda
Deus que sempre existiu, criou tudo que existe.
Criou as criaturas visíveis, que têm matéria: o sol, a terra, as plantas, os animais, o homem.
Criou as criaturas visíveis, que têm matéria: o sol, a terra, as plantas, os animais, o homem.
Mas também criou as criaturas invisíveis: os...
Os anjos são os mensageiros de Deus.
São criaturas puramente espirituais, isto é, não têm corpo, só espírito.
Sua inteligência é intuitiva, não precisam raciocinar. Que beleza! não precisam estudar!
O Catecismo da Igreja Católica nos diz:
"Anjos são criaturas puramente espirituais, são dotados, de inteligência e de vontade; são criaturas pessoais e imortais. Superam em perfeição todas as criaturas visíveis" (nº 330)
Se não têm corpo, não podem ter asas! nem voar!
Foram criados, mas são imortais, isto é, têm começo, mas não têm fim.
Se não têm corpo, também não podem nascer um dos outros, como os homens.
Deus criou cada anjo que existe. Um completamente diferente do outro!
E o próprio Deus nos revelou que existem milhares e milhares de anjos.
Mas não existem:- "anjos da sorte", "anjo da paz", "anjo da fortuna", "número do anjo".
Esses nós encontramos em bancas de jornais e shoppings e não na Bíblia. Eles são fruto de mentes fantasiosas. É como acreditar em fadinhas, duendes, bicho papão, papai noel, saci pererê, entendeu?
Os anjos dos quais a Bíblia nos fala vivem na presença de Deus, obedecendo, amando e servindo a seu Criador, sem cessar.
A Bíblia também nos diz que alguns anjos não quiseram obedecer a Deus. Por isso se revoltaram contra o próprio Criador. Esses são os anjos maus, que foram afastados de Deus, e vivem no inferno, eternamente longe de Deus. Esses anjos querem que nós também desobedeçamos a Deus. Por inveja, eles querem nos afastar de Deus.
Mas você já sabe como é grande o amor de Deus e como Ele cuida de cada um de nós.
Por isso Deus dá um anjo pra cada homem que nasce.
É O ANJO DA GUARDA!
Você não o vê, mas o seu anjo está sempre junto de você.
Deus o colocou junto de voê pra protegê-lo de todas as tentaçõe e perigos e pra guiá-lo pelo caminho do bem, da verdade e do amor.
Lembre-se sempre de pedir ajuda ao seu Anjo da Guarda. Ele está atento e sempre disposto a lhe socorrer.
Vamos aprender a oração do Anjo da Guarda?
São criaturas puramente espirituais, isto é, não têm corpo, só espírito.
Sua inteligência é intuitiva, não precisam raciocinar. Que beleza! não precisam estudar!
O Catecismo da Igreja Católica nos diz:
"Anjos são criaturas puramente espirituais, são dotados, de inteligência e de vontade; são criaturas pessoais e imortais. Superam em perfeição todas as criaturas visíveis" (nº 330)
Se não têm corpo, não podem ter asas! nem voar!
Foram criados, mas são imortais, isto é, têm começo, mas não têm fim.
Se não têm corpo, também não podem nascer um dos outros, como os homens.
Deus criou cada anjo que existe. Um completamente diferente do outro!
E o próprio Deus nos revelou que existem milhares e milhares de anjos.
Mas não existem:- "anjos da sorte", "anjo da paz", "anjo da fortuna", "número do anjo".
Esses nós encontramos em bancas de jornais e shoppings e não na Bíblia. Eles são fruto de mentes fantasiosas. É como acreditar em fadinhas, duendes, bicho papão, papai noel, saci pererê, entendeu?
Os anjos dos quais a Bíblia nos fala vivem na presença de Deus, obedecendo, amando e servindo a seu Criador, sem cessar.
A Bíblia também nos diz que alguns anjos não quiseram obedecer a Deus. Por isso se revoltaram contra o próprio Criador. Esses são os anjos maus, que foram afastados de Deus, e vivem no inferno, eternamente longe de Deus. Esses anjos querem que nós também desobedeçamos a Deus. Por inveja, eles querem nos afastar de Deus.
Mas você já sabe como é grande o amor de Deus e como Ele cuida de cada um de nós.
Por isso Deus dá um anjo pra cada homem que nasce.
É O ANJO DA GUARDA!
Você não o vê, mas o seu anjo está sempre junto de você.
Deus o colocou junto de voê pra protegê-lo de todas as tentaçõe e perigos e pra guiá-lo pelo caminho do bem, da verdade e do amor.
Lembre-se sempre de pedir ajuda ao seu Anjo da Guarda. Ele está atento e sempre disposto a lhe socorrer.
Vamos aprender a oração do Anjo da Guarda?
Vamos celebrar
Catequista: meditemos juntos o Salmo 90, que nos fala da presença dos Anjos junto a nós:
1. Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo, que moras à sombra do Onipotente,
2. dize ao Senhor: Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio.
3. É ele quem te livrará do laço do caçador, e da peste perniciosa.
4. Ele te cobrirá com suas plumas, sob suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção.
5. Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia,
6. nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia.
7. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido.
8. Porém verás com teus próprios olhos, contemplarás o castigo dos pecadores,
9. porque o Senhor é teu refúgio. Escolheste, por asilo, o Altíssimo.
10. Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda,
11. porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos.
12. Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra.
13. Sobre serpente e víbora andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão.
14. Pois que se uniu a mim, eu o livrarei; e o protegerei, pois conhece o meu nome.
15. Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória.
16. Será favorecido de longos dias, e mostrar-lhe-ei a minha salvação.
Atividades
1) Na Bíblia encontramos o nome de três arcanjos, mensageiros de Deus. Procure as citações e descobrindo o nome deles e que missão receberam naquele contexto:
- Tobias 12, 1-15
- Lucas 1, 26-33
- Daniel 12, 1
2) Os anjos vivem na presença de Deus. Nós também devemos buscar esta presença e para isso, precisamos muito da oração. Verifique como anda sua vida de oração com o "teste" abaixo:
a) Rezo todos os dias ao me levantar e antes de deitar?
( )SIM ( )ÀS VEZES ( )NÃO
b) Tenho participado da missa dominical?
( )SIM ( )ÀS VEZES ( )NÃO
c) Agradeço a Deus o alimento e tudo o que tenho?
( )SIM ( )ÀS VEZES ( )NÃO
d) Sempre lembro de Deus quando estou feliz?
( )SIM ( )ÀS VEZES ( )NÃO
e) Converso com Deus nos meus momentos difíceis?
( )SIM ( )ÀS VEZES ( )NÃO
Agora, conte 2 pontos para cada resposta "SIM", 1 ponto para cada resposta "ÀS VEZES" e nenhum ponto para as respostas "NÃO". Some o total e leia abaixo a mensagem correspondente ao nº de pontos que você fez:
10 a 7 pontos - Continue crescendo cada vez mais na presença de Deus
6 a 3 pontos - Bom, mas pode melhorar mais, não é?
2 a 0 pontos - Lembre-se: assim como precisamos de alimento para o corpo, nossa vida espiritual precisa da amizade com Deus. Que tal se esforçar pra valer?
#Dica: Catequistas essa ideia de encontro retirei do blog da Catequista Sheila, muito bom não é? E para complementar o encontro, tive a ideia de fazer com a turma uma anjinho de papel, é muito fácil e dependendo da idade das crianças elas conseguirão faze-lo sozinhas, veja o modelo:
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Oração do Creio: Ilustrado, explicado e Atividade para fixar
Pessoal, estava revirando meus arquivos e encontrei esta preciosidade que é a oração do Creio explicada parte por parte, com ilustração e também atividades para reforçar a explicação. Não pensei duas vezes em compartilhar com vocês. Só não sei de que fonte veio este tesouro, pois faz anos e anos que estava salvo em um CD. Espero que ajudem vocês.
(CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR)
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Catequese Infantil - Jesus, a solução da nossa vida!
Povo de Deus amados!
A atividade abaixo é uma ideia para ser usada em turmas de catequese infantil (05 aos 07 anos).
O objetivo é levar os pequeninos a conhecer Jesus como nossa fortaleza e que cada vez que vão a catequese é um passo a frente rumo a esta fortaleza que é Jesus.
Catequistas, leiam o versículo apresentado na atividade e reflitam com toda a turminha. Reflita também a frase escrita na atividade. Depois cole-a no caderno ou expõe em um mural (que é uma boa ideia).
sábado, 15 de setembro de 2012
Catequese Infantil - Multiplicação de Deus em sua Vida
A atividade abaixo é recomendada a turmas de catequese infantil (05 aos 7 anos).
O objetivo com esta atividade é levar aos pequeninos a importância de Deus em nós, que não podemos viver sem Deus no nosso coração, e que devemos sempre semear, dividir, somar e multiplicar os ensinamentos de Deus.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Encontro de Catequese - Parábola dos Trabalhadores da Vinha
Um homem possuia uma grande vinha, onde colhia bastante uvas.
Um dia, saiu de casa bem cedo para procurar novos trabalhadores para seu vinhedo.
Chegando à praça da cidade, perto de sua casa, encontrou alguns homens sem emprego. Combinou com eles o salário daquele tempo, que era um denário por dia. Os operários, satisfeitos, aceitaram imediatamente o convite e, por ordem do proprietário, seguiram para o trabalho da vinha.
As nove horas da manhã, o vinhateiro voltou àpraça, onde havia sempre, como era costume naquela época, pessoas que procuravam serviço. Encontrou mais alguns homens desempregados e disse-lhes:
— Ide também trabalhar na minha vinha. Eu vos pagarei o que for justo.
E os trabalhadores seguiram para o campo e começaram sua tarefa.
Ao meio-dia, e depois às três da tarde, o vinhateiro voltou à mesma praça e fez o mesmo, contratando novos trabalhadores.
As cinco horas da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo local, onde encontrou igualmente alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes, então:
— Por que estais aqui, o dia inteiro, desocupados?
E os homens responderam:
— Senhor, aqui estamos porque ninguém contratou nossos serviços até agora.
Respondeu o vinhateiro:
- Ide também vós trabalhar na minha vinha.
Ao anoitecer, o senhor da vinha chamou o administrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos salários aos trabalhadores.
Naqueles tempos, os operários recebiam o pagamento diariamente; esse salário de cada dia era chamado jornal. Por isso, eram chamados também jornaleiros.
— Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos e acabando pelos primeiros — ordenou o vinhateiro.
Foram chamados os que chegaram às cinco horas da tarde e só trabalharam uma hora. E cada um deles recebeu um denário.
E assim, os outros que começaram a tarefa às três horas da tarde e ao meio-dia. Por fim, chegaram os que começaram o serviço pela manhã bem cedo. Pensavam que iriam receber mais (pois viram os trabalhadores da última hora receberem um denário). O administrador, porém, pagou igualmente aos primeiros um denário.
Então, estes começaram a resmungar contra o senhor da vinha, alegando:
— Estes últimos trabalharam somente uma hora e tu os igualaste a nós, que agüentamos o peso do dia e o calor sufocante.
O proprietário, entretanto, disse a um deles que mais murmurava:
— Meu amigo, eu não te faço injustiça; não combinaste comigo o jornal de um denário? Recebe, pois, o que te pertence, sem reclamação. Eu quero dar aos últimos tanto quanto dei a ti. Não achas que tenho direito de fazer o que me agrada daquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja? Não tenho, por acaso, o direito de ser bondoso?
Termina Jesus a Parábola dizendo: “Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão últimos”.
Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?
Neste Evangelho, Jesus nos conta a parábola dos trabalhadores esperando na praça. O patrão é Deus; Os trabalhadores somos nós; a vinha é o Reino de Deus. A parábola se refere, ao mesmo tempo, aos dois aspectos: Aos direitos trabalhistas e à nossa atuação, como cristãos, no Reino de Deus. No procedimento do patrão está o procedimento de Deus para conosco, e também o nosso procedimento correto uns com os outros.
O patrão “saiu de madrugada para contratar trabalhadores”. Deus não perde tempo, e nós também não podemos perder. Deus não quer o desemprego. Quer que todos trabalhem. Ele não quer ver ninguém parado na praça.
“Combinou com OS trabalhadores uma moeda de prata por dia.” Era o salário justo na época. Os trabalhadores têm direito à remuneração justa.
“Saiu outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça e lhes disse: Por que estais aí o dia inteiro desocupados? Eles responderam: Porque ninguém nos contratou”. O desemprego deles era culpa, não deles, mas da sociedade que não lhes dava oportunidades de trabalho. Mas, tanto esses como seus familiares, precisavam comer, do mesmo modo que aqueles que foram contratados de manhã. Ao pagar o salário, o patrão deve considerar também essa parte: aquilo que o trabalhador e sua família precisam para viver.
“Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros”. Esta decisão é o coração da parábola. Aí está a diferença entre a justiça do Reino de Deus e a “justiça” do reino do Dragão (Cf Ap 12). Na justiça do Dragão, cada um recebe pelo que produziu, sem levar em conta as necessidades do trabalhador, nem os motivos pelos quais as pessoas estavam desempregadas. No Reino de Deus é o contrário: Todos têm direito à vida, tanto os empregados como os desempregados. E, se os desempregados têm esse direito, ajudá-los não é um favor, uma esmola, mas uma obrigação nossa.
Quanto àqueles que o patrão encontrou na praça às cinco horas da tarde, os motivos do atraso não foram apresentados. Mas, sejam quais forem, estes também têm, assim como suas famílias, as necessidades de todo ser humano: alimentação, vestuário, saúde etc. E mais: o mundo pecador, que leva em conta só a produtividade, marginaliza-OS. Por isso no Reino de Deus else são colocados em primeiro lugar.
Nesta parábola está a chave para entendermos o plano de Deus a respeito do trabalho e toda a questão trabalhista. O mais importante não é o que a pessoa produz, mas a própria pessoa que trabalha.
Lei fundamental na questão do salário é a igualdade, pois todos temos o estômago do mesmo tamanho. Se a diferença entre o salário dos trabalhadores é muito Grande, está havendo injustiça, pois perante Deus nós somos todos iguais.
“Em seguida, vieram os que foram contratador primeiro, e pensavam que iam receber mais.” É o protesto dos egoístas, daqueles que só pensam em is, esquecendo-se dos demais. Veja que o que eles acham errado não é o salário deles, que sabiam que inclusive foi combinado antes com o patrão, mas a igualdade de tratamento usada pelo patrão. Por isso que o patrão OS chama de invejosos. Cada vez que alguém quer aumentar o próprio salário sem levar em conta aqueles que ganham menos, está sendo como essa turma, isto é, está contra o plano de Deus!
E Jesus termina a parábola apresentando a lei geral do Reino de Deus: “Os últimos serão OS primeiros, e OS primeiros serão OS últimos”. Em outras palavras, no Reino de Deus OS últimos DA sociedade são colocados em primeiro lugar, e OS primeiros DA sociedade são colocados em último lugar. Só quem age desse modo entra no céu.
“Se a vossa justiça não for maior que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no Reino dos Céus” (Mt 5,20). A justiça do mundo nem sempre coloca a pessoa humana em primeiro lugar.
“Construirão casas e nelas habitarão. Plantarão vinhas e comerão seus frutos. Ninguém construirá para outro morar, nem plantará para outro comer. E a vida do meu povo será longa como a das árvores. Meus escolhidos poderão gastar o que suas mãos fabricarem” (Is 52,21-22).
“No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo... Deus disse: Que exista a luz!... Então Deus disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine OS peixes do mar, as aves do céu... E Deus viu que tudo o que havia criado era muito bom. Foi o sexto dia. No sétimo dia Deus terminou o seu trabalho e descansou. Então Deus abençoou e santificou o sétimo dia, porque nele, descansou do seu trabalho” (Gn 1,1-2,3). Pelo trabalho, continuamos a obra de Deus na criação do mundo. Deus trabalha e nos manda trabalhar também, mas sempre dentro do seu plano amoroso.
Certa vez, um empregado chegou para o seu patrão e disse: “É melhor o senhor me dar um aumento de salário”. O patrão perguntou: “Por quê?” O empregado respondeu: “É porque há várias empresas atrás de mim”. O patrão, com um ar muito desconfiado, perguntou: “Quais são essas empresas?” O empregado respondeu: “As empresas são as de água, de luz, de telefone, de cobranças...”
Esse patrão foi convidado a olhar também o lado das necessidades do seu empregado, não apenas a produtividade dele.
Maria Santíssima era uma mulher trabalhadeira. Nas Bodas de Caná, tudo indica que ela, apesar de simples convidada, estava ajudando a servir. Que ela nos ajude a agir corretamente no vasto mundo do trabalho humano.
Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?
Um dia, saiu de casa bem cedo para procurar novos trabalhadores para seu vinhedo.
Chegando à praça da cidade, perto de sua casa, encontrou alguns homens sem emprego. Combinou com eles o salário daquele tempo, que era um denário por dia. Os operários, satisfeitos, aceitaram imediatamente o convite e, por ordem do proprietário, seguiram para o trabalho da vinha.
As nove horas da manhã, o vinhateiro voltou àpraça, onde havia sempre, como era costume naquela época, pessoas que procuravam serviço. Encontrou mais alguns homens desempregados e disse-lhes:
— Ide também trabalhar na minha vinha. Eu vos pagarei o que for justo.
E os trabalhadores seguiram para o campo e começaram sua tarefa.
Ao meio-dia, e depois às três da tarde, o vinhateiro voltou à mesma praça e fez o mesmo, contratando novos trabalhadores.
As cinco horas da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo local, onde encontrou igualmente alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes, então:
— Por que estais aqui, o dia inteiro, desocupados?
E os homens responderam:
— Senhor, aqui estamos porque ninguém contratou nossos serviços até agora.
Respondeu o vinhateiro:
- Ide também vós trabalhar na minha vinha.
Ao anoitecer, o senhor da vinha chamou o administrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos salários aos trabalhadores.
Naqueles tempos, os operários recebiam o pagamento diariamente; esse salário de cada dia era chamado jornal. Por isso, eram chamados também jornaleiros.
— Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos e acabando pelos primeiros — ordenou o vinhateiro.
Foram chamados os que chegaram às cinco horas da tarde e só trabalharam uma hora. E cada um deles recebeu um denário.
E assim, os outros que começaram a tarefa às três horas da tarde e ao meio-dia. Por fim, chegaram os que começaram o serviço pela manhã bem cedo. Pensavam que iriam receber mais (pois viram os trabalhadores da última hora receberem um denário). O administrador, porém, pagou igualmente aos primeiros um denário.
Então, estes começaram a resmungar contra o senhor da vinha, alegando:
— Estes últimos trabalharam somente uma hora e tu os igualaste a nós, que agüentamos o peso do dia e o calor sufocante.
O proprietário, entretanto, disse a um deles que mais murmurava:
— Meu amigo, eu não te faço injustiça; não combinaste comigo o jornal de um denário? Recebe, pois, o que te pertence, sem reclamação. Eu quero dar aos últimos tanto quanto dei a ti. Não achas que tenho direito de fazer o que me agrada daquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja? Não tenho, por acaso, o direito de ser bondoso?
Termina Jesus a Parábola dizendo: “Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão últimos”.
Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?
Neste Evangelho, Jesus nos conta a parábola dos trabalhadores esperando na praça. O patrão é Deus; Os trabalhadores somos nós; a vinha é o Reino de Deus. A parábola se refere, ao mesmo tempo, aos dois aspectos: Aos direitos trabalhistas e à nossa atuação, como cristãos, no Reino de Deus. No procedimento do patrão está o procedimento de Deus para conosco, e também o nosso procedimento correto uns com os outros.
O patrão “saiu de madrugada para contratar trabalhadores”. Deus não perde tempo, e nós também não podemos perder. Deus não quer o desemprego. Quer que todos trabalhem. Ele não quer ver ninguém parado na praça.
“Combinou com OS trabalhadores uma moeda de prata por dia.” Era o salário justo na época. Os trabalhadores têm direito à remuneração justa.
“Saiu outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça e lhes disse: Por que estais aí o dia inteiro desocupados? Eles responderam: Porque ninguém nos contratou”. O desemprego deles era culpa, não deles, mas da sociedade que não lhes dava oportunidades de trabalho. Mas, tanto esses como seus familiares, precisavam comer, do mesmo modo que aqueles que foram contratados de manhã. Ao pagar o salário, o patrão deve considerar também essa parte: aquilo que o trabalhador e sua família precisam para viver.
“Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros”. Esta decisão é o coração da parábola. Aí está a diferença entre a justiça do Reino de Deus e a “justiça” do reino do Dragão (Cf Ap 12). Na justiça do Dragão, cada um recebe pelo que produziu, sem levar em conta as necessidades do trabalhador, nem os motivos pelos quais as pessoas estavam desempregadas. No Reino de Deus é o contrário: Todos têm direito à vida, tanto os empregados como os desempregados. E, se os desempregados têm esse direito, ajudá-los não é um favor, uma esmola, mas uma obrigação nossa.
Quanto àqueles que o patrão encontrou na praça às cinco horas da tarde, os motivos do atraso não foram apresentados. Mas, sejam quais forem, estes também têm, assim como suas famílias, as necessidades de todo ser humano: alimentação, vestuário, saúde etc. E mais: o mundo pecador, que leva em conta só a produtividade, marginaliza-OS. Por isso no Reino de Deus else são colocados em primeiro lugar.
Nesta parábola está a chave para entendermos o plano de Deus a respeito do trabalho e toda a questão trabalhista. O mais importante não é o que a pessoa produz, mas a própria pessoa que trabalha.
Lei fundamental na questão do salário é a igualdade, pois todos temos o estômago do mesmo tamanho. Se a diferença entre o salário dos trabalhadores é muito Grande, está havendo injustiça, pois perante Deus nós somos todos iguais.
“Em seguida, vieram os que foram contratador primeiro, e pensavam que iam receber mais.” É o protesto dos egoístas, daqueles que só pensam em is, esquecendo-se dos demais. Veja que o que eles acham errado não é o salário deles, que sabiam que inclusive foi combinado antes com o patrão, mas a igualdade de tratamento usada pelo patrão. Por isso que o patrão OS chama de invejosos. Cada vez que alguém quer aumentar o próprio salário sem levar em conta aqueles que ganham menos, está sendo como essa turma, isto é, está contra o plano de Deus!
E Jesus termina a parábola apresentando a lei geral do Reino de Deus: “Os últimos serão OS primeiros, e OS primeiros serão OS últimos”. Em outras palavras, no Reino de Deus OS últimos DA sociedade são colocados em primeiro lugar, e OS primeiros DA sociedade são colocados em último lugar. Só quem age desse modo entra no céu.
“Se a vossa justiça não for maior que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no Reino dos Céus” (Mt 5,20). A justiça do mundo nem sempre coloca a pessoa humana em primeiro lugar.
“Construirão casas e nelas habitarão. Plantarão vinhas e comerão seus frutos. Ninguém construirá para outro morar, nem plantará para outro comer. E a vida do meu povo será longa como a das árvores. Meus escolhidos poderão gastar o que suas mãos fabricarem” (Is 52,21-22).
“No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo... Deus disse: Que exista a luz!... Então Deus disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine OS peixes do mar, as aves do céu... E Deus viu que tudo o que havia criado era muito bom. Foi o sexto dia. No sétimo dia Deus terminou o seu trabalho e descansou. Então Deus abençoou e santificou o sétimo dia, porque nele, descansou do seu trabalho” (Gn 1,1-2,3). Pelo trabalho, continuamos a obra de Deus na criação do mundo. Deus trabalha e nos manda trabalhar também, mas sempre dentro do seu plano amoroso.
Certa vez, um empregado chegou para o seu patrão e disse: “É melhor o senhor me dar um aumento de salário”. O patrão perguntou: “Por quê?” O empregado respondeu: “É porque há várias empresas atrás de mim”. O patrão, com um ar muito desconfiado, perguntou: “Quais são essas empresas?” O empregado respondeu: “As empresas são as de água, de luz, de telefone, de cobranças...”
Esse patrão foi convidado a olhar também o lado das necessidades do seu empregado, não apenas a produtividade dele.
Maria Santíssima era uma mulher trabalhadeira. Nas Bodas de Caná, tudo indica que ela, apesar de simples convidada, estava ajudando a servir. Que ela nos ajude a agir corretamente no vasto mundo do trabalho humano.
Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?
Padre Antonio Queiroz
Cristo vai ser glorificado no meu corpo, seja pela minha vida, seja pela minha morte. Pois para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro.
Atividade para Catequese
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Procura-se um Catequista e pode ser Você!
Bom Dia Catequistas!
Você catequista, já pensou na sua importância ?
Já pensou na diferença que você pode fazer a um irmão em Cristo?
Já pensou nas diferenças que já fez em sua caminhada como catequista?
Já pensou naqueles que ainda precisarão da sua ajuda?
As vezes reclamamos, pensamos em chutar o balde, mas esquecemos da importância que temos na vida das pessoas. Imagina o mundo sem catequistas?
O que seria da Igreja Católica ?
Por tão pequena que pode ser nossa turminha na catequese, podemos ainda atingir multidões levando o verdadeiro Cristo nos corações das pessoas.
Em uma única árvore pode surgir muitos e muitos frutos, e desses frutos muitas e muitas sementes, e dessas sementes muitas e muitas árvores. Assim é a nossa caminhada.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Encontro de Catequese: Deus me ama
Todos nós queremos ser felizes. Mas como?
Tendo dinheiro, beleza, saúde, prazer, sucesso...
Mas tem gente que tem tudo isso e ainda não é feliz.
Sente falta de algo, ou melhor, de alguém, alguém capaz de dar sentido à vida.
Esse alguém é Deus, que ama tudo quanto criou, principalmente o ser humano e por isso, somente quando Deus está em nossa vida somos felizes.
No fundo do coração, da inteligência, da alma, Deus sempre nos fala sobre o Seu plano de amor.
Deus nos criou por amor e para o amor.
Deus ama a todos e cada um de maneira pessoal como cada um necessita ser amado.
Deus o conhece mais do que ninguém.
Deus o ama como você é, com sua história, defeitos e qualidades.
Deus não ama seus defeitos, mas ama você.
Deus não o ama pelo que você faz, e sim pelo que você é.
Por isso, Ele quer o melhor para você.Ele tem um plano de amor ainda que tenhamos momentos de tristeza, sofrimento, conquista e alegria.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
Muitas vezes não sabemos ou não queremos escutá-Lo, mas Ele está sempre conosco.
Só encontraremos a felicidade plena se vivermos conforme o plano que Deus tem para nós.
Se Deus é amor, Seu plano só pode ser um plano de amor, mesmo que nele haja tristezas e sofrimentos junto com alegria e satisfação.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
Tendo dinheiro, beleza, saúde, prazer, sucesso...
Mas tem gente que tem tudo isso e ainda não é feliz.
Sente falta de algo, ou melhor, de alguém, alguém capaz de dar sentido à vida.
Esse alguém é Deus, que ama tudo quanto criou, principalmente o ser humano e por isso, somente quando Deus está em nossa vida somos felizes.
No fundo do coração, da inteligência, da alma, Deus sempre nos fala sobre o Seu plano de amor.
Deus nos criou por amor e para o amor.
Deus ama a todos e cada um de maneira pessoal como cada um necessita ser amado.
Deus o conhece mais do que ninguém.
Deus o ama como você é, com sua história, defeitos e qualidades.
Deus não ama seus defeitos, mas ama você.
Deus não o ama pelo que você faz, e sim pelo que você é.
Por isso, Ele quer o melhor para você.Ele tem um plano de amor ainda que tenhamos momentos de tristeza, sofrimento, conquista e alegria.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
Muitas vezes não sabemos ou não queremos escutá-Lo, mas Ele está sempre conosco.
Só encontraremos a felicidade plena se vivermos conforme o plano que Deus tem para nós.
Se Deus é amor, Seu plano só pode ser um plano de amor, mesmo que nele haja tristezas e sofrimentos junto com alegria e satisfação.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
A Bíblia nos diz:
"Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco.
Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele!" (1Jo 4, 16)
Tempo de meditar:
Catequista: Deus nosso Pai nos chama pelo nome, nos conhece mais do que nós mesmos e nos ama pelo que somos.
Leitor 1: Deus nos criou à sua imagem e semelhança.
Leitor 2: E nos convida a participar do plano de amor que tem para cada um de nós.
Todos: Deus nos deu inteligência para ouvirmos sua voz que fala ao nosso coração.
Catequista: Ele nos deu a vontade para escolhermos sempre o caminho do bem.
Leitor 3: Só encontramos a verdadeira felicidade quando descobrimos o verdadeiro valor de nossas vidas.
Todos: Deus nosso Pai, queremos ser fiéis ao plano que tem para cada um de nós. Ajuda-nos a ser aquilo que vós quereis para que possamos ser verdadeiramente felizes.
Leitor 1: Deus nos criou à sua imagem e semelhança.
Leitor 2: E nos convida a participar do plano de amor que tem para cada um de nós.
Todos: Deus nos deu inteligência para ouvirmos sua voz que fala ao nosso coração.
Catequista: Ele nos deu a vontade para escolhermos sempre o caminho do bem.
Leitor 3: Só encontramos a verdadeira felicidade quando descobrimos o verdadeiro valor de nossas vidas.
Todos: Deus nosso Pai, queremos ser fiéis ao plano que tem para cada um de nós. Ajuda-nos a ser aquilo que vós quereis para que possamos ser verdadeiramente felizes.
Atividades:
1) Lendo a Bíblia: O Apóstolo São João em sua primeira carta, nos diz que "Deus é amor". E São Paulo na primeira carta aos Coríntios nos diz quais são as qualidades deste amor. Leia 1 Cor 13, 1-13 e destaque as qualidades do amor verdadeiro.
2) Transcreva de 1 Jo 4, 7-11 o versículo que nos aponta a origem do Amor.
3) Em nossa sociedade, fala-se muito sobre o Amor. Será que as pessoas sabem o verdadeiro significado do Amor, conhecem suas qualidades, seus riscos e consequências?
4) Trabalho em grupo: Montar um cartaz que apresente várias características para o esquema abaixo:
(Fonte: Blog da Catequista Sheila/Encontros de Catequese)
Por que vamos à Missa todos os Domingos?
Nós cristãos participamos da missa porque o próprio Jesus marcou este encontro conosco: “Fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19).
A Missa é uma graça de Deus, pois através dela celebramos os mistérios de Cristo, nos alimentamos da Palavra e da Eucaristia que nos dão força e entusiasmo para nossos trabalhos diários e enchem nosso coração de alegria.
Vocês sabem por que o Domingo é considerado o “Dia do Senhor”?
Porque é o primeiro de todos os dias, no qual celebramos a Ressurreição de Cristo.
Ao participar da Missa, estamos atendendo a um convite de Jesus. Nós nos encontramos com ele e com nossos irmãos e irmãs. (Fonte)
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Cartão "Amo Você" para Catequese
Nossos catequizandos adoram receber carinho, ainda mais quando recebem um abraço, um beijo beeeemmm estralado e um cartãozinho fofinho como este que apresento a vocês hoje queridos catequistas.
Espero que gostem...
(Clique na imagem para ampliar)
Encontro Catequese - Oração em casa com a Família
Olá a paz de Jesus!
A dica dessa semana para a catequese é a oração.
Encontro
Inciar o encontro com a sua oração preferida de preferência.
Inciar o encontro com a sua oração preferida de preferência.
Formação: A oração em família, falar sobre a oração nas casas com os pais e avôs.
Dinâmica: Oração preferida
Como fazer: Pedir para cada catequizando escrever em uma folha sem se identificar qual a sua oração preferida e com quem aprendeu.
Como fazer: Pedir para cada catequizando escrever em uma folha sem se identificar qual a sua oração preferida e com quem aprendeu.
Recolher todas as orações e distribuir entre a turma, fazendo assim que cada uma fique com uma oração, para rezar durante a semana.
(Fonte: Blog Pais e Filhos)
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Encontro de Crisma: O poder da oração
Turma- Crisma
Tema: O santo do dia
Santo Agostinho e Santa Mônica
a) vamos fazer nosso momento de interiorização e conversa com Deus
b) agradeçamos a Deus:
- por mais esse dia, pelas boas ações e pelas boas pessoas que cruzaram meu caminho hoje.
- Pela nossa família
- por este momento especial de união entre cada um de nós e Cristo
- Peçamos perdão pelas nossas omissões e ocasiões em que nos afastamos de Deus pelo pecado
- que possamos não só ouvir a Palavra , mas guardá-la no coração e a colocar em prática.
c)hoje vamos conversar sobre Santa Mônica e Santo Agostinho , santos comemorados pela Igreja respectivante nos dias 27 e 28 de agosto
Os Santos são para nós modelos de referência a ser imitados. Por isso a igreja católica os venera e tem um dia especial para cada um no calendário litúrgico. Para que nos espelhemos nos seus exemplos.
- Mônica viveu entre 331-387
- considerada santa cristã e mãe de Santo Agostinho. Mônica, de família rica e bem educada, procurou criar o filho conforme os ensinamentos do catolicismo. Agostinho, porém, era inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias ao que a lhe mãe ensinava. Tinha uma inteligência rara. Estudioso e conhecedor das artes litrárias.
- Foi Santa Mõnica quem conduziu o filho pagão, Agostinho, à conversão
- Foram muitos anos de lágrimas e orações lamentando pelas vida desregrada e as heresias do filho. Orava fervorosamente para que ele encontrasse a verdadeira fé.
- Ela era a intermediária entre o filho e Deus.
- Depois de muitos anos de vida pagã, Agostinho conheceu o bispo Ambrósio na Itália e inspirado pelas suas pregações, conheceu o celibato e a vida de oração e penitência, convertendo-se e recebendo o batismo.
- Depois da conversão de seu filho, Mônica faleceu aos 56 anos. Mas estava serena porque sempre confiou em Deus de que não haveria de morrer antes de ver a conversão de Agostinho.
- Agostinho faleceu no ano de 430 com 76 anos. Deixou um grande legado de obras literárias para a Igreja.
d) Aprendemos com Santa Mõnica que os ensinamentos e a conduta cristã nunca devem ser desprezadas.. A oração é a nossa maior força. Devemos ser fiéis a Deus e confiar em sua bondade e misericórdia, como Mônica que rezou durante 33 anos pela conversão de seu filho. Por isso a igreja católica a venera. Não foi canonizada por operar milagres ou por ser mártir. Mas por ter sido, alegadamente, a “responsável pela conversão do filho.
e) Santo Agostinho também é modelo para nós de busca e conversão pelas coisas de Deus. Mostra-nos com seu exemplo que a vida de prazeres fáceis não nos conduz à paz interior. Ela tem graves consequências. Depois de sua conversão escreveu como num lamento: “Tarde vos amei. Eis que habitáveis dentro de mim e eu lá fora a procurar-vos”( Confissões de Santo Agostinho)
.II- TRAZENDO PARA A REALIDADE: O poder da oração
“Por isso vos digo que tudo quanto pedirdes em oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis” Mc:11,24
Em nossa sociedade muitos estão condicionados a pensar que depender de Deus é sinal de fraqueza. Pensam que “sucesso” é a capacidade de enfrentar a vida sozinho, de vencer sem qualquer ajuda, especialmente de Deus. E então lançam-se avidamente em busca por prazeres e riqueza fácil dedicando muito pouco ou quase nada de seu tempo a Deus. Tem sua mente focada apenas em coisas materiais.
Santo Agostinho durante grande parte de sua vida se comportou assim, mas a perseverança de sua mãe na oração e confiança na misericórdia de Deus o levou à conversão.Uma conversão que não aconteceu de um dia para outro, mas obedecendo o “tempo de Deus” que certamente foi traçando os caminhos e trabalhando o interior de seu coração. Um período de busca por respostas e creio que de grandes conflitos espirituais, até que finalmente encontrou a verdadeira fé.
Santa Mônica confiava no poder da oração . Não pronunciava palavras ociosas pensando em derrota. Rezava pela “realização” da conversão de seu filho e nela pensava a todo momento. É preciso rezar praticando a crença de que realmente Deus já está trabalhando na graça que pedimos.No momento em que rezamos já estamos recebendo a graça sem limites de Deus.
III- GUARDAR PARA A VIDA: (TRANSFORMAÇÃO)
"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á;
porque todos os que pedem, recebem; os que buscam, acham; e a quem bate, se abre."
(Mateus, 7:7-8.)
porque todos os que pedem, recebem; os que buscam, acham; e a quem bate, se abre."
(Mateus, 7:7-8.)
Com essas palavras, Jesus exortou à oração e à confiança em Deus, na certeza de que Ele não deixará, jamais, de atender às nossas necessidades, sejam elas coisas materiais ou espirituais, desde que façamos a nossa parte, buscando por obtê-las. Não basta porém somente “pedir”. É preciso trabalhar insistentemente até atingir o objetivo desejado. É “procurar e bater”.
CONVERSÂO
“O apelo à conversão, hoje é mais atual do que nunca.: Converter-se é crer no evangelho. A conversão significa mudança no modo de pensar que leva à mudança no agir pessoal e comunitário, provocando transformação na sociedade. A conversão leva a pessoa a pensar segundo a lógica de Deus. Enquanto não pensamos e agimos como Jesus, necessitamos de conversão.” Pe. Nilo Lusa
IV- MOMENTO DE ORAÇÃO( CELEBRAR)
- Prece esponânea a Deus por momentos como este encontro em que nos proporciona oportunidade de crescimento espiritual
V_-COMPROMISSO DA SEMANA
- colocar em prática o ato de se aproximar de Deus pela oração em qualquer momento do dia e principalmente pela manhã e ao deitar.
- Pedir que cada catequizando interiorize uma oração espontânea para o próximo encontro.
- Pode ser de louvor , agradecimento, pedido de graça ou perdão
OBS: É fundamental ir despertando no catequizando, em cada encontro catequético, o conversar com Deus , abrir-se para escutá-Lo, senti-Lo e expor suas alegrias e vitórias, assim como tambem as dificuldades e tristezas na família, nos fatos e acontecimentos expostos na sua realidade de comunidade ou apresentados diariamente na mídia.
"Pode ser adaptado para turmas de catequese (1º comunhão e perseverança)"
(Clique para ampliar)
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